Afastado por problemas médicos, o técnico Ricardo Gomes acompanhou a vitória do São Paulo sobre o Monte Azul, neste domingo, na Arena Barueri, e teve um motivo para comemorar além da entrada da equipe no G-4 do Campeonato Paulista: Fernandinho. O atacante estreou e foi decisivo na goleada por 5 a 1, marcando quatro gols no segundo tempo. Em confronto que também contou com a volta aos campos do zagueiro Alex Silva pelo São Paulo, o time saiu na frente logo aos 3min de jogo, com a colaboração do goleiro Luís Carlos, do Monte Azul. Léo Lima arriscou de longe, a bola fez uma curva e enganou o camisa 1, entrando no meio do gol. O primeiro tempo teve mais algumas boas chegadas das duas equipes, mas ficou no 1 a 0.
VEJA OS MELHORES MOMENTOS ABAIXO:
Na volta do intervalo, Fernandinho substituiu o garoto Henrique no ataque da equipe tricolor. E já mostrou seu cartão de visitas com apenas quatro minutos em campo: entrou na área pela esquerda, achou espaço e bateu forte para fazer o segundo gol do jogo, seu primeiro pelo São Paulo - mais uma vez, Luís Carlos falhou, deixando a bola passar entre suas pernas. Ainda teve mais Fernandinho. Com 17min de jogo, Hernanes deu belo passe para o atacante, que driblou o goleiro e tocou de perna esquerda para fazer 3 a 0. Lopes, ex-Palmeiras e Atlético-MG, diminuiu para o Monte Azul aos 23min, mas o artilheiro da tarde fez o seu terceiro gol no minuto seguinte, batendo de curta distância, com categoria. O camisa 12 são-paulino encerrou seu show particular aos 41min do segundo tempo, quando invadiu a área, novamente pela esquerda, e chutou para defesa parcial de Luís Carlos. A bola voltou para o próprio Fernandinho, que tocou para as redes e fechou o placar em 5 a 1, deixando uma impressão mais do que boa para a torcida - e também para o "chefe" na arquibancada. Agora é colocar o W9 no banco e partir pra cima dos adversários!! fonte: http://esportes.terra.com.br/
1. Alianza Lima-PER 1x2 São Paulo, 11 de fevereiro de 2004 A partida contra o Alianza Lima, no Peru, marcava a volta do São Paulo à Libertadores - competição que a equipe não disputava desde 1994. E o primeiro gol no retorno do time ao torneio continental foi de Rogério Ceni. Em cobrança de falta próxima à grande área, o goleiro abriu o placar, aos 22min do primeiro tempo.
2. São Paulo 3x0 Deportivo Táchira-VEN, 19 de maio de 2004 A segunda vez que o goleiro marcou em Libertadores também foi em 2004, nas quartas de final, contra o Deportivo Táchira. E o gol foi muito parecido com o seu primeiro. Uma cobrança de falta de perto da grande área, com bastante curva, no canto alto direito do goleiro adversário. Depois deste embate, o São Paulo passaria às semifinais, quando seria desclassificado pelo Once Caldas.
3. São Paulo 4x2 Universidad de Chile, 9 de março de 2005 Foi em 2005 que Rogério Ceni marcou mais gols em uma só edição do principal continental da América do Sul: cinco. O primeiro deles foi na estreia do São Paulo no Morumbi, contra a Universidad de Chile, em falta bem distante da área. O goleiro Johnny Herrera, que teria passagem apagada pelo Corinthians no ano seguinte, não teve reação.
4. São Paulo 2x0 Palmeiras, 25 de maio de 2005 As oitavas de final da Libertadores de 2005 reservaram ao São Paulo clássico contra o Palmeiras. A disputa teve Cicinho como protagonista - o lateral marcou gol em ambos os jogos. Mas Rogério deixou o seu no jogo de volta, de pênalti, aos 36min do segundo tempo.
5 e 6. São Paulo 4x0 Tigres-MEX, 1º de junho de 2005 Na fase seguinte, São Paulo e Tigres faziam o duelo dos dois últimos invictos da competição. A invencibilidade mexicana terminou no primeiro jogo, no Morumbi, com goleada de 4 a 0. Ceni estava inspirado e fez dois gols de falta - o primeiro e o terceiro da partida. Foi a única vez que o camisa 1 marcou duas vezes em um encontro de Libertadores. Ele ainda teve a oportunidade de fazer o seu terceiro, de pênalti, mas isolou a cobrança.
7. São Paulo 2x0 River Plate-ARG, 22 de junho de 2005 O último dos cinco gols de Rogério em 2005 foi na semifinal, contra o River Plate. Na partida de ida, no Morumbi, ele cobrou pênalti aos 44min do segundo tempo. O goleiro Franco Costanzo acertou o canto, mas não conseguiu alcançar a bola. O ano em que o goleiro mais fez gols na Libertadores foi também quando o São Paulo conquistou seu terceiro título continental.
8. São Paulo 2x0 Caracas-VEN,20 de abril de 2006 Em 2006, o primeiro gol do goleiro demorou a acontecer. Foi no último jogo da fase de grupos, quando o São Paulo já estava classificado - mas brigava com o Chivas, do México, pela liderança da chave. Mineiro sofreu pênalti e Rogério converteu, fechando o 2 a 0 ante o Caracas. A vitória, somada ao empate do Chivas com o Cienciano, deu o primeiro lugar ao time brasileiro.
9. São Paulo 2x1 Palmeiras, 3 de maio de 2006 Assim como no ano anterior, São Paulo e Palmeiras se enfrentaram nas oitavas de final. E, igualmente à disputa de 2005, Rogério fez um de pênalti no jogo de volta, no Morumbi. A cobrança foi com paradinha, que atrapalhou o goleiro Sérgio. O tento, aos 42min do segundo tempo, garantiu a classificação são-paulina às quartas de final.
10. Chivas Guadalajara-MEX 0x1 São Paulo, 26 de julho de 2006 Nas semifinais, o São Paulo reencontrou o Chivas Guadalajara, adversário da fase de grupos. O jogo de ida, no México, seguia para um empate sem gols, quando a equipe brasileira teve um pênalti a seu favor. Rogério cobrou, aos 39min do segundo tempo, e garantiu a vitória. O São Paulo iria à final da edição e perderia para o Inter.
E AGORA O RECORDE!!! PARABÉNS CENI!!!
11. Once Caldas-COL 2x1 São Paulo, 25 de fevereiro de 2010 Desde o gol contra o Chivas, surgiu a expectativa. Mais um gol do capitão do São Paulo e ele seria o maior artilheiro da história da equipe no torneio sul-americano. Demorou quase quatro anos, mas aconteceu. Foi em Manizales, nesta quinta-feira, contra o Once Caldas. Em estranha cobrança de falta, a barreira desviou a bola e tirou qualquer chance do goleiro Martínez. O tento não marcou a história de Rogério Ceni somente pelo recorde são-paulino em Libertadores. Esta também foi a primeira vez, em 88 gols do camisa 1, que ele marca em uma partida e a equipe tricolor perde.
No primeiro reencontro entre São Paulo e Once Caldas desde a eliminação do time tricolor na semifinal da Libertadores de 2004, os colombianos levaram a melhor outra vez. Jogando no estádio Palogrande, em Manizales (COL), a equipe paulista começou na frente com Rogério Ceni, mas sofreu a virada no segundo tempo e saiu derrotada por 2 a 1. Com o resultado, o São Paulo se manteve com três pontos ganhos e viu o Once Caldas assumir a liderança isolada do grupo 2, com seis. O Monterrey (MEX), que venceu o lanterna Nacional (PAR), também tem três pontos, mas perde no saldo de gols para o time brasileiro - que fez sua primeira partida sem o técnico Ricardo Gomes, afastado por problemas médicos. Os visitantes abriram o placar aos 32min do primeiro tempo, em cobrança de falta de Rogério. O capitão tentou bater no canto onde estava o goleiro Martínez, mas a bola desviou na barreira e entrou no lado oposto, matando qualquer chance de defesa para o camisa 1 do Once Caldas. O empate dos donos da casa veio logo no início do segundo tempo. Marcelinho Paraíba ajeitou mal de peito e a bola ficou com o lateral Iván Vélez, que cruzou para o meio da área. O atacante Fernando Uribe ganhou de Xandão pelo alto e escorou de cabeça no canto, igualando o placar.
Com 24min, Washington perdeu grande chance de colocar os paulistas em vantagem novamente. Ele recebeu passe na medida e ficou frente a frente com Martínez, mas bateu em cima do goleiro, facilitando a defesa.
Dois minutos depois, Dayro Moreno fez um golaço para virar o jogo para o Once Caldas. Jorge Wagner perdeu a bola e o atacante foi lançado em velocidade. Ele passou por Jean, tocou entre as pernas de Miranda, entrou na área e bateu cruzado para vencer Rogério Ceni e balançar a rede, decretando mais uma vitória do "fantasma" colombiano sobre o São Paulo.
Apático, mal postado em campo e com a incrível habilidade de ressussitar defuntos, o Maior do Mundo deu um espetáculo de incompetência e deixa a Arena Ultragaz com uma justíssima derrota. O time e muito menos seu técnico não mereciam algo melhor neste domingo.
A inabilidade tática foi avistada por todos os tricolores presentes no estádio desde o início do jogo. 4-4-2? 3-5-2? O tricolor jogava era num 3-6-1 com incríveis lampejos de 3-7-0. O meio campo não chegava no ataque, a ala direita inexistia e, muitas vezes cansado de ficar sozinho no comando de ataque, Washington ainda recuava para tentar alguma jogada. Óbvio que não poderia dar certo. O primeiro tempo foi medonho. Veio a segunda etapa e Xandão, que já estava amarelado desde o início do primeiro tempo, recebeu o segundo amarelo logo nos primeiros minutos. A casa tricolor, que já era de barro, caiu de vez. O fraquíssimo adversário, motivado pela entrada de um novo técnico, aproveitou-se da fragilidade tática e do aparente pouco interesse em campo do tricolor e não se fez de rogado. Dois gols de cabeça de um atleta que estava quase saindo pela porta dos fundos. Não existia castigo pior antes de uma viagem tortuosa a Colômbia, não é? Não me preocupa o resultado fora de casa que, apesar de enfadonho, não pode ser encarado como uma catástrofe, principalmente antes do jogo mais importante da primeira fase da Libertadores. O que MUITO me preocupa é a apatia em campo e, PRINCIPALMENTE, a falta de organização e de padrão de jogo dessa equipe. Essa preocupação vem de algum tempo e nem mesmo o resultado de quinta-feira me fez ver algo bom taticamente. Hoje a falta de jogadas de ataque esteve evidente, para quem teve a oportunidade de assistir. Pior; além do desinteresse em campo, temos mais duas dúvidas para a Colômbia: Renato Silva e Cicinho. Deus castigou quem não madrugou! Tá na hora desse time jogar bola, principalmente quando os contundidos voltarem. Viajaremos para Manizales na terça, jogaremos na quinta e em seguida entraremos com um time todo reserva diante do Monte Azul, em Barueri. Mas ainda não encontramos um padrão, um equilíbrio e segurança para o semestre.
A batata está assando para o sr. Ricardo Gomes. Não por hoje, mas pelo que ainda não se viu até hoje.
O São Paulo não encontrou dificuldades mas tomou um susto na vitória por 3 a 1 sobre o Barueri. Apesar de ter saído atrás do placar, em falha assumida pelo goleiro Rogério Ceni, o time tricolor só precisou de um tempo para virar a partida e continuar na briga pelo G-4 do Paulista. No primeiro jogo da volta ao São Paulo ao Morumbi - após três jogos mandando na Arena Barueri por conta dos shows realizados no estádio - os quase 6 mil são-paulinos viram um time que dominou a partida, mas que com um vacilo permitiu que o adversário, agora residente em Presidente Prudente, saísse na frente do placar. A falha de Rogério Ceni aconteceu aos 21min do primeiro tempo. Até então, com uma dinâmica bem lenta, o lance de mais perigo foi o gol perdido de Washington, que, sozinho, tentou driblar o goleiro mas perdeu o domínio da bola. Na jogada do primeiro gol da partida, Marcos Assunção cobrou falta para o meio da área e contou com a ajuda do experiente goleiro para comemorar com seus companheiros. A reação não tardou. Aos 23min, Washington se redimiu do gol perdido ao receber passe de Richarlyson no meio da grande área e chutar cruzado, certeiro, no canto do goleiro Márcio. A virada veio após a marcação de um pênalti duvidoso. Mas não foi a vez de Rogério Ceni se redimir da falha. O jogador só foi até o meio-campo perguntar se Marcelinho Paraíba se sentia confiante para bater. Com o sinal positivo ele viu o atacante mostrar que estava confiante mesmo e cobrar bem, no ângulo do arqueiro adversário. No segundo tempo, apesar de o Barueri ter começado melhor, quem dominou as principais ações foi o São Paulo. Pecando nas finalizações, o terceiro gol só foi sair nos acréscimos, aos 48min: Cléber Santana lançou Henrique em profundidade, ele ganhou na corrida do defensor e finalizou no canto para marcar seu primeiro gol nos profissionais. A vitória se não encheu os olhos de quem assistiu à partida deve dar um pouco de confiança a mais para os jogadores contra o Palmeiras, o adversário de domingo, que não vive boa fase e nesta quinta demitiu seu treinador. Apesar de ter acertado com Antonio Carlos Zago, técnico do São Caetano, quem deverá comandar é o interino Parraga. O São Paulo ainda não está de volta "de vez" ao Morumbi. No fim deste mês, o time enfrenta o Monte Azul na Arena Barueri. Antes, porém, os comandados de Ricardo Gomes têm clássico contra o Palmeiras, no Palestra Itália, no domingo, e o segundo jogo na Libertadores, contra o Once Caldas, fora de casa. O São Paulo mantém a quinta posição na tabela do Campeonato Paulista e está a um ponto de entrar no G-4. O Barueri é o décimo.
O holandês Kenan Rathinho, um dos melhores jogadores de futsal do mundo, marcou este gol incrível. E a notícia que temos é que o goleiro ainda está procurando pela bola. …
Fora de casa, cheio de desfalques e com quatro atletas poupados, o São Paulo fez o suficiente para garantir a vitória por 1 a 0 sobre o Ituano e se aproximar do G-4 do Campeonato Paulista. Rogério Ceni decretou a vitória no interior paulista, marcando de pênalti ainda durante o primeiro tempo. Com o triunfo do 'mistão' tricolor, a equipe chega aos 14 pontos, na quinta colocação, se recuperando da derrota no clássico com o Santos na última rodada. O time atuou sem um batalhão de jogadores: Washington, Marcelinho Paraíba, Renato Silva e Jorge Wagner foram poupados. Dagoberto, Wagner Diniz, Adrian Gonzalez, Rodrigo Souto e Alex Silva estão lesionados. O jogo Ricardo Gomes alterou a formação do São Paulo novamente e, com a estréia de Cicinho entre os titulares, escalou o time no 4-4-2. Desta forma, Léo Lima entrou na equipe para fazer a criação ao lado de Cléber Santana. Foi dos pés do ex-jogador do Atlético de Madri que saiu a primeira boa chance: aos 9 minutos, recebeu pela direita da área e bateu com força, mas o goleiro Saulo fez boa defesa.
Aos 11, Xandão deu um susto na torcida tricolor, quando quase se complicou ao receber passe de Rogério Ceni dentro da área. O São Paulo, no entanto, não era efetivamente ameaçado pelo clube interiorano e, aos 15 minutos, conseguiu abrir o placar. Marlos recebeu dentro da área, cortou a zaga e acabou derrubado. O árbitro Paulo César de Oliveira imediatamente anotou pênalti.
Na cobrança, Rogério Ceni, que tanto criticou o santista Neymar pela 'paradinha' protagonizada no clássico, fez o simples: bateu forte e no meio do gol para abrir o placar. Na frente, os atacantes Henrique e Marlos tentavam substituir Washington e Marcelinho Paraíba de forma eficiente. Aos 20 minutos, Henrique recebeu lançamento e bateu cruzado pelo lado direito, com muito perigo.
Uma das poucas boas oportunidades criadas pelo Ituano aconteceu aos 32 minutos, quando Simão aproveitou sobra após toque rasteiro dentro da área para bater com força no canto esquerdo. Rogério Ceni mergulhou e evitou o empate da equipe rubro-negra. De volta para o segundo tempo, o São Paulo aumentou seu predomínio em campo e passou a sufocar o rival.
Se na etapa inicial a forte marcação foi o principal ponto do time visitante, na segunda etapa a segurança defensiva se transformou em pressão ofensiva. No entanto, a presença de um matador da estirpe de Washington na área prejudicou: o jovem Henrique não conseguiu suprir a demanda de cruzamentos feitos por Cicinho e Junior Cesar, pela direita e esquerda, respectivamente.
O forte calor na cidade de Itu diminuiu substancialmente o ritmo do confronto e poucas chances foram criadas. Em uma delas, aos 7 minutos, Júnior César bateu forte da entrada da área, aproveitando rebote de cobrança de escanteio, mas Saulo mergulhou e fez excelente defesa. Em outro bom momento, já aos 28, Henrique cabeceou para fora, livre na pequena área.
Nos minutos finais, os treinadores esgotaram as alterações - o Ituano em busca do empate, o São Paulo na esperança de poupar seus jogadores. Apesar dos esforços de Wellington, Marlos e Roger, o Tricolor acabou encerrando a partida com a vantagem mínima no marcador, para se aproximar do G-4.
QUE DÓ!!!! MAIS EU FIQUEI MORRENDO DE DÓ....... KKKKKKKKKKKKK IIIIIIIIIIUUUUUUUUUUUUPIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!! BANDO DE GAMBÁS CHORÃO!!!!!! KKKKK VCS VIRAM O BEIJINHO QUE O CARA RECEBEU????DEPOIS FALAM QUE SÃO PAULINOS SÃO BAMBIS; VIVAAAAAA!!!!!!!!!!!!!
MUITO BOM ESSE VÍDEO; CORINTIANADA SABE ATÉ OS CÓDIGOS PENAIS....KKKKKK O BANDO!!! MAIS VAMOS FALAR DESSE JOGO:FOI O DIA MAIS FELIZ DA MINHA VIDA!!!!!KKKKKKKKKKKKKKKKK COMO É BOM VER OS GAMBÁS SOFRER;
APRECIE COM MODERAÇÃO!!! E NÃO DEIXE DE ZUAR UM CORINTIANO HOJÉ,VIU????
Não foi uma apresentação vistosa. Mesmo assim o tricolor superou a responsabilidade da estréia e o desentrosamento de um time ainda em formação (e com jogadores chegando) e venceu com toda a justiça a equipe do Monterrey no Morumbi e larga na frente (ao lado do Once Caldas) em seu grupo. Sem Dagoberto, com a “verdadeira estréia” de Cléber Santana e poucos minutos de Cicinho, a equipe veio a campo com Ceni, Jean Renato Silva, Xandão, Miranda e JW. Richarlyson, Hernanes, Cléber Santana, Marcelinho e Washington. O primeiro tempo começou com uma ótima perspectiva, após um belo gol, trabalhado por Hernanes, Marcelinho e Jorge Wagner para a conclusão de Washington. Mas o tricolor não correspondeu norestante da primeira etapa, errando muitos passes, com a marcação fraca e, em alguns momentos, até sendo dominado pelo fraco adversário. Não se via o “espírito de Libertadores” em campo. O time estava desatento e apagado. Já na segunda etapa, Ricardo Gomes acertou a marcação, principalmente no lado direito, com Renato Silva na marcação, Hernanes na lateral e Jean no meio. O time melhorou, não deixando espaços o ataque para a equipe mexicana, porém sem também oferecer muito perigo. Cicinho entrou aos 30 do segundo tempo, em uma mudança lanejada pela comissão técnica. E foi só ele entrar que saiu o segundo tento tricolor, mais uma vez com Washington, esta vez aproveitando uma bola desviada de escanteio. Resumindo em poucas palavras, por ser uma Libertadores, a estréia foi “OK”. Mas o time tem tudo para tocar o TERROR nesta Libertadores 2010. As pespectivas são as melhores possíves! Torcida 35 mil até que foi um bom púbico pela chuva que caiu a tarde e o preço do ingresso de arquibancada. Pela primera vez a organizada Independente foi peitada com mais veemência pelo resto do estádio ao vaiar um dos jogadores da equipe. Hostilizou a arquibancada azul e criou um mal estar desnecessário durante todo o jogo pois foi poucas vezes seguida pelo resto do Morumbi. Não acho que o Richarlyson tem futebol para ser titular dessa equipe do São Paulo, mas também isso não é motivo para esse tipo de atitude. Vaias durante a subsituição já seram o suficiente, no máximo. Pegou muito mal.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK AGORA VAI; COM UMA VISITA DESSA....KKKKKKKKKK O CARA MAIS PÉ-FRIO DO MUNDO ACABA DE DAR BOAS VINDAS A ROBERTO CARLOS E BOA SORTE AO RONALDO; PODE ESPERAR:UM VAI MACHUCAR E O OUTRO VAI FAZER UM GOL CONTRA MUITO DECISIVO....KKKKKKKKKK MAIS É O FIM DO MUNDO MESMO; SE É NOMEU TIME,EU NÃO DEIXO PASSAR DO PORTÃO... KKKKKK BOA SORTE AOS JOGADORES DA MARGINAL SEM NÚMERO.... KKKKKKKKKKKKKKKKK FAÇA ME RIR!!!
Resultado justo e normal, em se tratando de um clássico. Mas eu achei o futebol dos dois clubes abaixo da enorme expectativa, principalmente o apresentado pelo São Paulo na tarde deste domingo. O Santos está na dele e, contando com um melhor aproveitamento nos detalhes que definem um jogo disputado como esse, venceu e acabou por assumir a ponta do Paulistinha. Foi a mesma equipe que venceu bem o São Caetano. Porém, o meio campo tricolor nao conseguia se impor ao adversário no primeiro tempo e oferecer qualidade no ataque. Inferiorizado, os jogadores do meio foram envolvidos pelos santistas que pressionaram até acharem seu gol, num erro de Washington. Pênalti de Miranda em Arouca e a vantagem no placar Repito o que falei no início do texto. Não me preocupa em nada o placar. O resultado foi normal, assim como foi normal um “4×3″ nosso na Vila no ano passado, com o diferencial Ceni. O jogo até poderia ter sido melhor no aspecto técnico. Alguns jogadores, tanto do peixe como nossos não renderam o esperado. O que não podemos omitir são os erros pré Libertadores, como as falhas individuais de Washington e Richarlyson nos gols santistas e, sobretudo, a péssima escolha do nosso treinador em colocar mais um meia ao invés de jogar um atacante rápido para fazer par com Roger. Deu medo essa substituição. Muito medo. Agora é recuperar os jogadores para a estréia (confirmada no Morumbi) e fazer com que atletas como Cléber Santana, Rodrigo Souto, Alex Silva e os futuros contratados entrem de vez nessa equipe. No Paulistinha dá para falhar e se recuperar. Na Libertadores, não.
Certamente vamos evoluir. Apesar do erro crasso deste domingo por parte de Ricardo Gomes, que se mostrou acomodado em excesso (para não dizer covarde) acredito numa melhoria com as peças que ainda entrarão no time.
Duas das maiores estrelas do esporte brasileiro tiraram alguns momentos de folga para se encontrarem na Espanha. Na última terça-feira, o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa viajou de Valência, onde realizava testes, para Madri, para um papo com o astro do Real Madrid Kaká. O encontro foi em um restaurante e, logo depois, Massa voltou ao Brasil. Os dois são velhos conhecidos, desde que Kaká era do São Paulo – o piloto é um aficionado pelo time. O jogador inclusive comentou o encontro em seu Twitter: “Que alegria ver o Massa de volta as pistas depois do grande susto! Vamos FM”, postou.
Enquanto Massa se recupera do grave acidente em 2009, durante treino da F-1, Kaká enfrenta uma dor de cabeça devido a uma pubalgia, que terá de ser tratada durante toda a sua carreira.
Fim de treino é o momento apropriado para as brincadeiras que os jogadores adoram fazer. Embaixadinhas, técnicas que beiram a arte circense ou competição para ver quem acerta o travessão com mais freqüência, entre outras.
No fim do treino do Valência, o atacante da seleção espanhola David Villa mostrou habilidade e muita precisão em um gol quase impossível. De fora do campo, Villa colocou efeito na bola e marcou um golaço. Confira.
O meio-campista do Al-Ahli marcou um golaço em uma partida da Copa do Príncipe. O saudita Mohammed Masaad acertou um chute de cerca de oitenta metros, após roubar a bola do adversário, ainda no campo de defesa de sua equipe.
Masaad conseguiu a proeza que deve deixar Pelé com inveja. Com o gol do saudita, o Al-Ahli, que conta ainda com o brasileiro Victor Simões, avançou às quartas-de-final da competição. Veja o golaço.
O São Paulo mostrou um bom futebol nesta quarta no ótimo estádio da Arena Barueri e venceu com méritos o São Caetano pelo Paulistinha 2010. O jogo, principalmente o primeiro tempo, serviu para a torcida ver a cara que o time terá na estréia da Libertadores, no dia 10 de fevereiro. O primeiro tempo foi de um excelente futebol tricolor; o melhor que eu vi no ano. Gomes inverteu a posição de Richarlyson com Hernanes, deixando o time mais veloz. Marcelinho e Dagoberto se movimentavam muito, confundndo a defesa do Azulão e, nesta toada, o tricolor envolveu o adversário que hegou a perder alguns gols antes de fazer seu primeiro, com Washington fuzilando as redes após uma bela jogada de Dagoberto. O segundo gol veio na seguida, com Dagol completando bom cruzamentodo Coração Valente. Tudo com participação de Marcelinho. Já na segunda etapa, Ricardo Gomes sacou Renato Silva, recuou Richarlyson para a zaga (invertendo a posição de Miranda) e promovendo a estréia de Cléber Santana. O time foi a campo pratiamente num 3-4-3, com três defensoes e três atacantes, já que Dagol e Marcelinho jogavam abertos, um em cada lado do campo. Não deu ceto. O time perdeu marcação no meio e foi envolvido pelo adversário, que colocou três atacantes na cola da defesa, criando algumas oportunidades. Depois do que vi ontem, é ajeita a defesa e correr para o abraço! é só ensinar o Jean a cruzar, e arruma um centroavante goleador. W9 perde muito gol,muiuto canela dura,parece um cone!A bola parece uma estranha pra ele! Time rapido,forte fisicamente,sabe acelerar e cadenciar . Depois de ontem,vejo uma luz no fim do tunel! Treina esse time RG, bem treinado e disputará todos os titulos possíveis; Por mim pode polpar o time o quanto quiser no paulistinha. Mas ele pode ser usado para dar cada vez mais entrosamento, certo?
JUIZ MARGARIDA,PELADOS E PELADAS NO GRAMADO,FOTOS ENGRAÇADAS,GOLS PERDIDOS,BOLADA NA CARA,FRANGOS,TOMBOS.....E MUITO MAIS; O FUTEBOL É UMA CAIXINHA DE SURPRESA MESMO,VC NÃO ACHA?? E UM RECADO AOS QUE PARTICIPAM DESSE BLOG: DEIXA UM COMENTÁRIO AÍ,""!#"@@$#@$#@@!!!!
SÃO PAULO VENDE ZAGUEIRÃO ANDRÉ DIAS O zagueiro André Dias está de malas prontas para a Itália.
O jogador de 30 anos, que passou por vários clubes na carreira e se consagrou no São Paulo com títulos que o levaram até a uma passagem pela seleção brasileira, realizará seu velho sonho de atuar na Europa. Para o clube será uma perda considerável, já que receberá “apenas” € 2,5 milhões (cerca de R$ 6,5 milhões de reais) por um zagueiro titularíssimo. Mas, ao concretizar a negociação, estará atendendo um pedido pessoal do jogador, que jogará num país de muita expressão, nem que seja na atualmente ”falida” Lazio. Pelo que vi não será pelo salário que André Dias deixará o tricolor, e sim pela vontade de atuar fora do país. O técnico Ricardo Gomes até já pensa no time sem André Dias. Para mim, a zaga titular poderia ser testada com Miranda e Alex Silva, com Xandão na sobra. Enquanto o Pirulito não está pronto para jogar, tentamos o Andre Luis ou o Renato Silva, fazer o que?
Se realmente a negociação se concretizar (está nos últimos detalhes) fica aqui meu sincero MUITO OBRIGADO para este jogador de extremo caráter e muito profissionalismo, dentro e fora de campo. Que outros atletas (principalmente da base) mirem o exemplo deste jogador dedicado e extremamente competente. Não é nenhum genio da bola, mas cumpriu muito bem sua passagem aqui. As portas estarão sempre abertas. Valeu, André: OBRIGADO!
A comissão técnica do SPFC deve estar contente com o período de testes que se encerrou na partida diante do Sertãozinho, no esádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto. Afinal, até agora não houve nenhuma fadiga muscular nem muito menos alguma contratura grave. Mas, no pensamento do torcedor, falta ainda muito futebol para uma competição que todos qurem muito ganhar neste ano: A Libertadores. Tá certo, é Paulistinha, é início de temporada… mas dói nos olhos ver que até agora temos dois times contratados e nenhuma variação tática que preste. Nenhum reserva tem algo que acrescente numa futura entrada num segundo tempo de um jogo realmente valioso. Bons tempos que tínhamos um Juninho Paulista, que entrava em campo para incendiar um jogo, um Macedo que, mesmo não sendo um explendor, alterava algo. Até mesmo o Souza fazia uma espécie de fator surpresa no time de 2005. Isso, de fato não temos hoje em dia.
A estréia da Libertadores é no dia 10 de fevereiro. A chegada de Souto, Cléber Santana e Alex Silva é um grande alento, mas deve ser botada em prática rapidamente, para entrosar e variar esse time. Até agora o rodízio só justificou a ausência de lesões. Mas, o que adianta estar todo mundo inteiro se ninguém anda se entendendo em campo?
PS:O público pagante do jogo foi 5.637 heróis,para enfrentar chuva num domingo a noite,e ver um péssimo futebol apresentado;Nota DEZ a esses guerreiros!
Olá,não sou jornalista nem pretendo ser;os post que aparecem nesse blog quase sempre eu copio dos blogs parceiros;alguns são meus próprios;
O que pretendo com isso é deixar gravado aqui,os acontecimentos do mundo Tricolor;
Espero que todos gostem e comentem comigo alguns post interesante:
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